27 fevereiro 2013

Devaneios de um eterno romântico.


Realmente... 
Fui um idiota e não dizer o que pensava, um idiota...
Você estava estonteantemente linda, naquela noite,

Talvez eu não o tenha dito por isso, ou, porque fui covarde,
Um idiota...

Infelizmente não tive outras oportunidades de lhe dizer o que pensava,
Não posso voltar ao passado...
Só me resta agora vê-la rir e sorrir por aí,
Enquanto choro e me perco em devaneios de arrependimento, 
Em devaneios de um eterno romântico.

Esse poema é do Marco Aurélio dos Santos https://www.facebook.com/marcoaureliodossanttos
espero que gostem eu gostei muito.

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