29 janeiro 2012

Soneto da Alma

"Josielma Ramos"

Ao seu amor nao lastimarei
Se bem que das coisas incompreendidas
Sei que com elas eu irei
Não me sentirei ofendida.

Nas profundezas do mar
Irei afogar
Toda mágoa perdida
E as deixarei sentida.

E quando a leve brisa, meus cabelos tocar
Breve por aqui irei estar
Reluzente como uma gota do mar.

Constantemente sorrirei
E assim logo acharei
Minha alma perdida.

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